Autor: Amy Kathleen Ryan
Editora: Geração
Páginas: 354
Lançamento: 2013
Editora: Geração
Páginas: 354
Lançamento: 2013
A Terra não existe mais, e em duas naves que procuram um novo mundo no espaço, uma menina de 15 anos precisa casar e engravidar para garantir a sobrevivência da humanidade. Enquanto isso, uma sucessão de acontecimentos eletrizantes torna a jornada pelo espaço algo absolutamente imprevisto. Temas como religião, a escolha da mulher e a ideia de poder e dominação vão aparecendo muito suavemente articulados ao longo da trama, amarrando o leitor com surpresas e reviravoltas estonteantes. São temas universais, postos num livro por uma escritora surpreendente e que promete arrasar a cena literária a partir desta sua fantástica criação.
Tenho que começar a resenha falando da capa e da diagramação desse livro. Meu Deus! Ficaram ótimos!!
A Terra que conhecemos hoje não existe mais e na tentativa de encontrar um novo planeta para a humanidade sobreviver, foram enviados para o espaço duas naves povoadas em busca da "Nova Terra".
A tripulação da New Horizon não conseguiu se reproduzir ao contrário da tripulação da Empyrean, onde se encontram nossos protagonistas: Waverly e Kieran.
Eles fazem parte da primeira geração concebida com sucesso na nave e todos esperam que eles fiquem juntos, já que são os mais velhos das crianças concebidas. Waverly está confusa e não quer se casar tão cedo, já Kieran tem certeza de que quer passar o resto da vida ao lado dela.
Em meio a esses dilemas amorosos, a Empyrean se sente ameaçada ao ver a nave irmã que deveria estar a vários anos-luz na frente. Isso significa que alguma coisa estava errada já que eles diminuíram a velocidade para encontrá-los.
Então, a New Horizon ataca brutalmente a nave irmã e leva todas as garotas da Empyrean para a sua nave. Logo que as meninas são levadas, a Empyrean entra em um caos e Kieran ocupa o papel de tentar colocar ordem em tudo e inclusive encontrar uma forma de resgatar as meninas.
Já Waverly, aprisionada na nave inimiga, tenta bolar um plano de fuga, mas isso fica cada vez mais difícil já que as outras meninas estão sendo manipuladas e já não se questionam sobre a veracidade do que lhe são contadas.
O livro é narrado pelo ponto de vista de Waverly e de Kieran, e a autora conseguiu manter uma narração incrível, onde muitas fatos técnicos passam despercebido entre diálogos descontraídos. Sem contar que, ela está a todo momento questionando alguns fatos presentes hoje em dia na nossa sociedade, como por exemplo, a religião, a politica, e entre vários outros temas.
A autora deixou uma brecha muito grande para uma continuação, já que muitos fatos não são esclarecidos e muitas coisas ainda precisam ser resolvidas.
Eu adorei essa distopia e tenho certeza que irão gostar também!
Beijos e até a próxima!!
Distopias andam tão em alta no momento... nunca lli nenhuma. dessas que andam por ai.. mas vou começar e terminar todas que quero ler esse ano e brilho ta no meio.
ResponderExcluirEu já aderir às distopias! rsrs É cada uma melhor que a outra!
ExcluirOi, Mariane! Como vai?
ResponderExcluirAMO distopias. Assim que esse livros lançou, o desejei. Ainda o desejo, porque né... A história parece ser fantástica e a capa é maravilhosa. Só uma pergunta: é em primeira ou terceira pessoa? Eu sempre fico meio perdida quando a narração é no ponto de vista de mais de uma personagem. Quero muito ler "Brilho" e espero poder fazê-lo em breve.
Beijos,
Karol.
http://heykarol.blogspot.com.br/
Olá Karol, tudo sim e você? Ele é narrado em terceira pessoa!
ExcluirBjs!
Seria uma boa se tivesse continuação,mas confesso que esse tipo de livro não são os meus favoritos.Tenho que concordar com você a capa é absurdamente linda mas eu não sei se levaria essa história a fundo,Waverly e Kieran devem se casar e ter filhinhos e povoar o mundo.fim.
ResponderExcluirExiste uma continuação e que é maravilhosa! A história não é apenas um romance, tem muitas coisas além disso, mistérios e suspense e ação!
ExcluirBeijos!
Adorei a resenha, eu ainda não li o livro, mas pretendo, realmente a capa é linda e a diagramação deve estar perfeita né, não li nenhum livro do gênero distopico, e é claro não li nada que as pessoas tivessem que morar no espaço, acho que isso seria um tanto assutador, pois o espaço me assuta.
ResponderExcluirBeijos!!!
Muito obrigada Camila!
ExcluirBeijos1
Opa, adorei o livro no momento em que vi que se tratava de uma distopia! Sou muito fã desse gênero e me interessei bastante por essa história, principalmente porque me lembrou muito uma outra distopia que li recentemente e que gostei: The 100, que também se passa em uma nave e fala da busca de uma Terra habitável novamente, com algumas poucas diferenças, como o fato de que em The 100 existe um tremendo controle de natalidade pra evitar excesso de população, beeem diferente de Brilho.
ResponderExcluirNossa The 100 parece ser bem legal também!
ExcluirBeijos!