Olá leitores, tudo bem?
Hoje vou compartilhar com vocês a minha opinião sobre o terceiro episódio da quinta temporada de "Black Mirror" da Netflix, espero que gostem!
A história é sobre Rachel, que após a morte de sua mãe, começa a ter dificuldades de relacionamento com sua irmã mais velha. Para lidar com isso, ela busca inspiração na diva pop Asheley O Cyrus, já que suas músicas falam sobre esperança e autoconfiança.
Ela tem um "brinquedo", inspirado em Ashley, chamado Ashley Too, que imita a personalidade de Ashley, porém após a cantora entrar em coma, Rachel e a boneca da cantora começam a desconfiar de uma conspiração dentro da indústria da música e partem em uma missão de resgate.
A crítica desse episódio vai para os moldes da indústria fonográfica que queria vender sempre uma imagem de positividade, desconsiderando os conflitos internos da cantora.
O que acontece muito hoje em dia, com as redes sociais, são pessoas querendo passar uma imagem que não podem sustentar. Não é humanamente possível estar bem, feliz e sorridente a todo momento, todos passam por altos e baixam, e querer vender uma imagem de felicidade a todo custo é, no mínimo, uma covarde utopia.
A história é sobre Rachel, que após a morte de sua mãe, começa a ter dificuldades de relacionamento com sua irmã mais velha. Para lidar com isso, ela busca inspiração na diva pop Asheley O Cyrus, já que suas músicas falam sobre esperança e autoconfiança.
Ela tem um "brinquedo", inspirado em Ashley, chamado Ashley Too, que imita a personalidade de Ashley, porém após a cantora entrar em coma, Rachel e a boneca da cantora começam a desconfiar de uma conspiração dentro da indústria da música e partem em uma missão de resgate.
A crítica desse episódio vai para os moldes da indústria fonográfica que queria vender sempre uma imagem de positividade, desconsiderando os conflitos internos da cantora.
O que acontece muito hoje em dia, com as redes sociais, são pessoas querendo passar uma imagem que não podem sustentar. Não é humanamente possível estar bem, feliz e sorridente a todo momento, todos passam por altos e baixam, e querer vender uma imagem de felicidade a todo custo é, no mínimo, uma covarde utopia.
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