Olá leitores! Tudo bem?
Chegamos ao segundo episódio da primeira temporada de Black Mirror, já saiu a resenha do primeiro aqui no blog! Eu havia amado a forma como ele me fez pensar, mas posso dizer que este segundo é muito mais reflexivo que o primeiro.
O episódio se ambienta em um futuro evoluído tecnologicamente, e conta a história do jovem Bing. Ele vive em uma colônia onde todos passam horas pedalando em bicicletas geradoras de energia (é muito comum em histórias do futuro a temática da falta de energia), e a única forma de se divertir é assistindo alguns programas de televisão.
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Tudo muda quando uma nova habitante chega, Abi, e logo de imediato Bing sente um forte interesse por ela, com o tempo eles se tornam amigos. A única maneira de sair da colônia era através de uma reality show de novos talentos, e quando Bing ouve Abi cantando decide na hora dar todo o seu dinheiro conquistado em anos de pedaladas para que ela pudesse participar do programa, mas nem tudo sai como o planejado, na verdade, nada sai como o planejado.
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A crítica do episódio se baseia na perda de individualidade, todos vestem a mesma roupa, assistem aos mesmos programas e fazem as mesmas coisas todos os dias. As pessoas que não conseguem pedalar a quantidade certa por dia são rebaixados e sofrem humilhações constantemente. A única esperança de ter outra vida é se inscrevendo em um reality show, que se preocupa apenas com a sua audiência (qualquer semelhança com a realidade é coincidência, haha).
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Não existe nenhum contato entre as pessoas, estão todos trancados em seu mundinho dominadas pela tecnologia, assistem programas, mas não percebem que são eles os programados. Uma crítica fortíssima a mídia manipuladora e a uma população "morta" filosoficamente, quando alguém se propõe a enxergar o sistema de uma forma diferente, simplesmente se torna mais um pedaço da programação.
Quem já viu o episódio vai entender melhor o que estou querendo dizer, se você ainda não assistiu e gosta de se entreter e refletir ao mesmo tempo, sugiro que assista!
Olá, ainda não assisti a série, mas pela resenha dá para perceber que realmente essa série faz críticas do mundo em que vivemos.
ResponderExcluirE realmente a tecnologia está nos dominando.
Basta em redes sociais termos uma ideia contrária da maioria, para termos uma pequena noção sobre esse assunto.;)
Boa dica! :)
Mari!
ResponderExcluirNão acompanho a série, embora goste da temárica futurista que ela traz, agora fiquei um tanto ressabiada em relação as suas ressalvas, mas como vivemos em um mundo totalmente digital, gostaria de ver a abordagem dada no filme.
Desejo uma ótima semana!
“Como eu não tenho o dom de ler pensamentos, eu me preocupo somente em ser amigo e não saber quem é inimigo. Pois assim, eu consigo apertar a mão de quem me odeia e ajudar a quem não faria por mim o mesmo.” (Desconhecido)
Cheirinhos
Rudy
TOP COMENTARISTA DE JUNHO 3 livros, 3 ganhadores, participem.
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
Não perde tempo Rudy, vale muito a pena mesmo!
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