Resenha: Viva Para Contar - Lisa Gardner

em 30 de jul. de 2016



Autor: Lisa Gardner
Editora: Novo Conceito
Páginas: 480
Lançamento: 2012
Em uma noite quente de verão, em um bairro de classe média de Boston, um crime inimaginável foi cometido: quatro membros da mesma família foram brutalmente assassinados. O pai — e possível suspeito — agora está internado na UTI de um hospital, entre a vida e a morte. Seria um caso de assassinato seguido por tentativa de suicídio? Ou algo pior? D. D. Warren, investigadora veterana do departamento de polícia, tem certeza de uma coisa: há mais elementos neste caso do que indica o exame preliminar.
Danielle Burton é uma sobrevivente, uma enfermeira dedicada cujo propósito na vida é ajudar crianças internadas na ala psiquiátrica de um hospital. Mas ela ainda é assombrada por uma tragédia familiar que destruiu sua vida no passado. Quase 25 anos depois do ocorrido, quando D. D. Warren e seu parceiro aparecem no hospital, Danielle imediatamente percebe: vai acontecer tudo de novo.
Victoria Oliver, uma dedicada mãe de família, tem dificuldades para lembrar exatamente o que é ter uma vida normal. Mas fará qualquer coisa para garantir que seu filho consiga ter uma infância tranquila. Ela o amará, independentemente do que aconteça. Irá protegê-lo e lhe dar carinho. Mesmo que a ameaça venha de dentro da sua própria casa.
Na obra de suspense mais emocionante de Lisa Gardner, autora best-seller do The New York Times, a vida dessa três mulheres se desdobra e se conecta de maneiras inesperadas. Pecados do passado são revelados e segredos assustadores mostram a força que os laços de família podem ter. Às vezes, os crimes mais devastadores são aqueles que acontecem mais perto de nós.

Esse é o primeiro livro que eu leio da autora, e achei fascinante! 

Na história temos três vidas relacionadas. A primeira delas é Danielle Burton, um enfermeira na ala de psiquiatria infantil em um hospital, ela guarda grandes segredos e quando criança viu o pai assassinar toda a família e logo após se suicidar. 

A segunda é Victoria, mãe solteira de Evan, um garoto de oito anos muito violento e que sofre de psicopatia. Por fim temos a detetive D.D.Warren, uma mulher solteira que ao logo do livro acaba arrumando um 'crush', que é chamada para investigar um caso de assassinato, onde o pai mata toda a família e tenta suicídio depois. 

Outros crimes vão acontecendo e as três acabam se cruzando de uma forma dramática. Em meio a tantos mistérios, a autora retrata a vida das crianças psscóticas e suas famílias, o que realmente surpreendeu.

A narração é muito boa, o livro todo passa em apenas quatro dias e é narrado de três pontos de vista diferentes, com alguns flashbacks no passado. 

Como é um suspense policial bem feito, o livro te prende até o final. Além de ser muito inteligente e nos apresentar uma realidade muitas vezes ignoradas na nossa sociedade.

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Feminismo na Literatura

em 27 de jul. de 2016


Olá leitores! Tudo joia?

Eu escolhi esse tema para o Papo Literário de hoje porque, no momento em que estamos vivendo, não somente no Brasil, mas em todo mundo, é muito importante reafirmar a igualdade de gênero e empoderar as mulheres.




E não seria diferente na literatura! Existem muitas autoras que apoiam a causa, mas a que eu trago hoje é a Virgínia Woolf.



As obras de Virginia Woolf tornaram-se clássicos do romance moderno. O romance A Senhora Dalloway (1925) revela o grande valor de sua ficção experimental. Trata-se de uma obra na qual se encadeia sem ordem cronológica uma série de impressões, estados de espírito e recordações momentâneas. Os temas centrais são a vida e a morte, a saúde mental e a doença. A autora formulou, em 1924, a sua opinião sobre qual deveria ser a função do escritor: "(...) é transmitir a essência sempre em mutação da mente, por maior que seja a complexidade ou o intrincado das suas manifestações, com o menor número possível de elementos estranhos ou alheios a ela". Em To the Lighthouse (1927), considerada pela crítica a sua obra-prima, Virginia Woolf renunciou a um enredo dominado pela idéia de causa e efeito, partindo do princípio de que na vida, como na arte, o sentido e a ordem só se tornam tangíveis em determinados momentos. A sua principal personagem literária, Orlando, protagonista do romance do mesmo título (1928), é uma personificação da poesia inglesa ao longo de três séculos. Personagem ora masculina, ora feminina, começa por ser uma jovem nobre na Corte da Rainha Isabel I, tornando-se depois uma cigana e, já no século2 0, uma escritora sensível e intelectual, inspirada na figura da autora Victoria Sackville-West, amiga pessoal de Virginia Woolf. Após presenciar o bombardeio de sua casa, receando enlouquecer, Woolf acabou por suicidar-se.


Baseado em palestras proferidas por Virginia Woolf nas faculdades de Newham e Girton em 1928, o ensaio Um teto todo seu é uma reflexão acerca das condições sociais da mulher e a sua influência na produção literária feminina. A escritora pontua em que medida a posição que a mulher ocupa na sociedade acarreta dificuldades para a expressão livre de seu pensamento, para que essa expressão seja transformada em uma escrita sem sujeição e, finalmente, para que essa escrita seja recebida com consideração, em vez da indiferença comumente reservada à escrita feminina na época. Imaginando, por exemplo, qual seria a trajetória da irmã de Shakespeare – caso o famoso escritor tivesse uma e ela fosse tão talentosa quanto o irmão –, Woolf descortina ao leitor um cenário em que as mulheres dispunham de menos recursos financeiros que os homens e reduzido prestígio intelectual. Será que à irmã de Shakespeare seria dada a mesma possibilidade de trabalhar com seu potencial criativo? Como o papel social destinado aos dois sexos interfere no desenvolvimento (ou na falta) de uma habilidade nata? Virginia mostra como, na época, a elaboração da competência de uma pessoa dependia de seu sexo, uma vez que a sociedade reservava aos homens e às mulheres papéis, atribuições e concessões bastante distintas. A maioria das mulheres não dispunha da liberdade e da privacidade necessárias para ter um lugar próprio para refletir e laborar na escrita. Daí a afirmação da escritora de que“uma mulher precisa ter dinheiro e um teto todo seu se quiser escrever ficção”. Uma mulher precisa ter condições financeiras e espaço para pôr-se a contemplar suas ideias e colocá-las no papel. Com a linguagem original e a fluidez de pensamentos que lhe são características, Woolf aponta neste ensaio um padrão duplo presente na sociedade, segundo o qual os homens eram estimulados a aprimorar suas habilidades criativas enquanto às mulheres era reservado um papel de sujeição.
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Resenha: Convergente - Veronica Roth

em 23 de jul. de 2016


Oi pessoas! Tudo joia?

A resenha de hoje é do último livro da trilogia "Divergente". Se você ainda não leu os dois primeiros pode encontrar spoilers por aqui!



Autor: Veronica Roth
Editora: Rocco
Páginas: 528
Lançamento: 2013
A sociedade baseada em facções, na qual Tris Prior acreditara um dia, desmoronou – destruída pela violência e por disputas de poder, marcada pela perda e pela traição. Em Convergente, o poderoso desfecho da trilogia de Veronica Roth iniciada com Divergente e Insurgente, a jovem será posta diante de novos desafios e mais uma vez obrigada a fazer escolhas que exigem coragem, fidelidade, sacrifício e amor. O livro, que chega ao Brasil no momento em que Divergente estreia nos cinemas, alcançou o primeiro lugar na lista de bestsellers do The New York Times.
Tris se vê presa dentro do grupo liderado por Evelyn, que não é muito melhor do grupo comandado por Jeanine na Erudição, em questões opressivas. Agora, estamos em um mundo onde facções não existem mais, porém as guerras ainda continuam. De um lado os pró-facção, que querem a volta desse sistema, de outro os sem-facção, que almejam algum lugar na sociedade. Além disso existem os "Leiais", um grupo que vai contra o atual governo e querem ir pro outro lado da cerca.

A novidade na narração, é que ela é bilateral, tanto Tris quanto Tobias narram a história. Os personagens estão mais maduros devidos aos fatos e mais racionais também.

E finalmente os segredos distópicos são revelados e conseguimos entender como o "mundo foi criado" e a história por traz das facções.

Agora que final foi aquele? Esperava um final surpreendente, e foi. Mas não da maneira como eu esperava. Queria, e acho q a maioria dos leitores da trilogia, um final épico. O que a autora fez, na minha opinião, foi decepcionante! Poderia ter sido bem mais desenvolvido e consequentemente melhor.

Mas, é claro, que esse final não desmerece a série inteira, que é muito, mas muito mesmo, boa.


E vocês, já leram? O que acharam? Deixe nos comentários!

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Ler escutando música?

em 20 de jul. de 2016


Olá gente linda! Tudo joia?

O papo literário de hoje é sobre a junção de duas paixões: Livros e Música. Mas ao mesmo tempo? 



Há pessoas que curtem uma musiquinha na hora da leitura, mas também há pessoas que odeiem. 

Isso, na verdade, é muito pessoal. Muita gente não consegue se concentrar na leitura se tiver algum som por perto, mas tem gente que consegue lidar e "preferenciar" uma ação em relação a outra. Como assim? 

Eu, por exemplo, quando vou ler e ao mesmo tempo escutar as minhas músicas, eu não presto atenção na letra da música em si, porque minha concentração está no livro, mas a batida não me incomoda em nada, pelo contrário, propicia um momento mais relaxante. É como se seu cérebro focasse em uma ação, mas não excluísse a outra completamente.

Claro que você não deve colocar uma música muito alta e hardcore, mas dar preferências por músicas que você goste bastante e mais "levinhas", uma coisa que eu gosto muito é sempre dar preferencias para músicas mais eletrônicas com pouca letra, se você não gosta de eletrônica uma boa opção são as músicas clássicas.


Mas e vocês, gostam ou não de ler escutando músicas? 

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Resenha: O Código Da Vinci - Dan Brown

em 16 de jul. de 2016



Autor: Dan Brown
Editora: Sextante
Páginas: 432
Lançamento: 2004
Um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer, Saunière consegue deixar uma mensagem cifrada na cena do crime que apenas sua neta, a criptógrafa francesa Sophie Neveu, e Robert Langdon, um famoso simbologista de Harvard, podem desvendar. Os dois transformam-se em suspeitos e em detetives enquanto percorrem as ruas de Paris e de Londres tentando decifrar um intricado quebra-cabeças que pode lhes revelar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica.Apenas alguns passos à frente das autoridades e do perigoso assassino, Sophie e Robert vão à procura de pistas ocultas nas obras de Da Vinci e se debruçam sobre alguns dos maiores mistérios da cultura ocidental - da natureza do sorriso da Mona Lisa ao significado do Santo Graal. Mesclando com perfeição os ingredientes de uma envolvente história de suspense com informações sobre obras de arte, documentos e rituais secretos, Dan Brown consagrou-se como um dos autores mais brilhantes da atualidade. "O Código da Vinci" prende o leitor da primeira à última página.
Depois de ler 'Anjos e Demônios" e 'O Símbolo Perdido" do mesmo autor e também depois de assistir a sua adaptação, eu finalmente resolvi ler o livro. E não me arrependi, o filme é somente a ponta do iceberg, o livro é bem mais complexo (como quase sempre, né?!).

Bom, assim como nos dois livros que citei acima, 'O Código Da Vinci', segue a mesma receita: Robert Langdon, mistérios, suspense, história, arte, símbolos, antigas fraternidades e polêmicas. Tudo isso misturado à genialidade do autor.

Um assassinato é cometido dentro do Louvre na França, o curador do museu Jaques Saunière antes de morrer deixa uma mensagem para sua neta Sophie Neveu e o professor de simbologia Robert Langdon. Essa mensagem revela um misterioso segredo que envolve a família de Sophie e uma antiga fraternidade, relacionada com alguns artistas, como Leonardo Da Vinci, e o significado do Santo Graal. Além de desvendar esse mistério que Jaques escondia, eles ainda terão de lidar com a polícia que está atrás dos dois, suspeitos pela morte do curador.

A narração é fantástica, algumas pessoas reclamam porque existem muitos detalhes históricos a serem explicados, mas para mim a graça está aí, em você entender o que realmente aconteceu e porque teorias foram formadas a partir dali. Os capítulos são curtos e os acontecimentos narrados de forma rápida, o que envolve o leitor completamente, além de serem narrados de diferentes pontos de vista.

Eu adorei o livro, achei melhor do que 'O Símbolo Perdido', mas inferior á 'Anjos e Demônios'. Como a maioria já assistiu o filme, já devem ter a noção de como é a história, mas ler o livro nem se compara!

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Quem lê por prazer é mais feliz!

em 13 de jul. de 2016


Oioi pessoal! Tudo  bem?




O papo literário de hoje é sobre uma pesquisa que saiu recentemente no Reino Unido. 

Pois bem, que ler é prazeroso a gente já sabe há muito tempo, não é mesmo? Mas essa nossa constatação foi comprovada cientificamente! 

A pesquisa foi feita com 2 mil adultos e foi conduzido pelo programa Quick Reads juntamente com o Centro de Pesquisa de Leitura, Literatura e Sociedade, da Universidade de Liverpool.

Os participantes tiveram que responder perguntas sobre seus hábitos de leitura, como escolhem os livros e os efeitos que a leitura trazem na vida deles, além disso, disseram também qual personagem de ficção os inspirava.

O resultado foi esse do título do post. Segundo eles, quem ler regularmente desenvolvem melhor o autoconhecimento e autodesenvolvimento. 27% dos participantes disseram que a leitura os inspira a fazer mudanças na própria vida. Dentre as principais estão a procura de empregos gratificantes e o término de relacionamentos esgotados.

Gente, não tem como fugir. A leitura é simplesmente maravilhosa, em todos os sentidos!

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Resenha: Ouro, Fogo & Megabytes - Felipe Castilho

em 9 de jul. de 2016


Olá meus queridos leitores!

A resenha de hoje é de um queridinho nacional, porque quando se trara de mitologia, ainda mais brasileira, eu não me aguento!



Autor: Felipe Castilho
Editora: Gutenberg
Páginas: 288
Lançamento: 2012
Como esconder uma suspensão escolar dos pais, resgatar uma criatura mágica das garras de uma poderosa e mal-intencionada corporação e ainda por cima salvar o país de um desastre sem precedentes?Anderson Coelho, um garoto nada extraordinário de 12 anos, divide sua vida entre a pacata realidade escolar e uma gloriosa rotina virtual repleta de aventuras em Battle of Asgorath, jogo de RPG online em que jogadores do mundo todo vivem num universo medieval, cheio de fantasia. Lá, Anderson – ou Shadow, nome de seu avatar – tem vida de estrela: é o segundo colocado do ranking mundial. E são justamente suas habilidades que chamam a atenção de uma misteriosa organização, que o escolhe para comandar uma missão surpreendente junto com um grupo de ecoativistas nada convencionais.Ao embarcar para São Paulo, Anderson mergulhará de cabeça em uma aventura muito mais fantástica que as vividas em seu computador. Os encontros com hackers ambientalistas, ativistas com estranhos modos de agir e muitas criaturas folclóricas oferecerão a Anderson Coelho respostas não só sobre sua missão, mas também sobre sua própria vida, enquanto um novo mundo se descortina diante de seus olhos.

Como proceder com esse livro? Eu A-M-E-I.

Eu adoro livros que abordam mitologia, mas nunca tinha lido algum com a mitologia brasileira, o que me surpreendeu muito. 

O personagem principal é um garoto de 12 anos, Anderson Coelho. Ele joga um jogo de RPG chamado Battle of Esgaroth, lá ele é bem famosinho, só perde para o misterioso Esmagossauro.
Um belo dia comum, ele recebe um telefonema de um desconhecido que estava lhe oferecendo um emprego, ele, é claro, desconfiado, recusa.

Porém, durante a aula de educação física, quando pula o muro da escola para pegar a bola que tinha caído em um terreno ao lado, ele se depara com uma criatura muito estranha e quase se dá mal. Com isso, ele conseguiu três dias de suspensão, mas quando chega em casa pra dar a notícia aos pais, o mesmo homem que tinha ligado estava lá dentro conversando com eles e convencendo-os a deixar o filho ir para São paulo para a final da Copa de Matemática, que ele nunca tinha participado. Anderson vê ali uma oportunidade para não tocar no assunto da suspensão com os pais e acaba aceitando.

Chegando lá, ele descobre sobre a Organização, uma ONG que luta em prol da natureza, e é aí que sua missão começa. Ele tem que tentar impedir que uma empresa use, para meios lucrativos, uma poderosa força da natureza. É quando um novo mundo é apresentado a Anderson, um mundo onde as lendas folclóricas não são lendas. Lobisomens, boitatá, caipora, saci-pererê... E vários outros. Mas não se engane, vai muito além das lendas contadas no Sítio do Pica-Pau Amarelo!

Eu comprei esse livro na bienal aqui de BH, tive a oportunidade de conhecer o Felipe Castilho e ter meu livro autografado por ele. Lá ele me apresentou a história e eu fiquei encantada!

Superou todas as minhas expectativas e me prendeu do início ao fim. A narrativa é muito gostosa, os capítulos são pequenos, o que deixa a leitura bem rápida.

Além de tudo isso, o livro deixa a crítica para a preservação do meio ambiente, mostrando que hoje no mundo capitalista, a natureza foi deixada de lado e vêm sendo cada vez mais explorada.

Eu recomendo muito esse livro. Muito mesmo!



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Sites confiáveis para comprar livros

em 6 de jul. de 2016


Olá meus queridos, como vão?

Quero compartilhar com vocês alguns sites onde eu geralmente compro os meus livros. Eu gosto de comprar pela internet, porque é mais barato que em livrarias físicas. Nunca tive problemas com esses sites, sempre vieram bem embalados e em ótimo estado de conservação.

Submarino 




Fnac 

Existem vários outros que também são confiáveis, esses são os que eu já tenho experiência e que tem melhores promoções.

Tá sabendo de algum outro? Deixa aí nos comentários!

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Resenha: Destinos Cruzados (Beijada Por Um Anjo #4) - Elizabeth Chandler

em 2 de jul. de 2016


Olá leitores! 

A resenha de hoje é do quarto livro da série Beijada por um Anjo. Você pode conferir a resenha dos três primeiros livros aqui no blog!



Autor: Elizabeth Chandler
Editora: Novo Conceito
Páginas: 288
Lançamento: 2011
Um ano se passou desde que o namorado de Ivy, Tristan, morreu. De lá para cá, ambos seguiram em frente – Tristan para o outro lado da vida e Ivy para o doce e adorável Will. Agora, ela espera somente esquecer o horror do passado, deitar-se na praia com um copo de limonada e sair com seus amigos.Mas então, um acidente de carro põe fim à vida de Ivy.Enquanto ela flutua no além, se deparando com a vida que ela deixou para traz, Tristan a faz retornar a vida com um beijo apaixonado. Ivy acorda no hospital, cercada por Will e sua família, mas tudo o que ela consegue pensar é no amor que perdeu.Mas não são apenas as lembranças de Ivy que voltaram do passado. E dessa vez ela não tem certeza de que o amor possa salvá-la.

Nesse livro, a história acontece um ano após a morte de Tristan. Ivy e seu namorado Will, Beth e mais duas amigas estão de férias em uma pousada da tia de Beth em Cape Cood. Tudo ia andando super bem, até que Dhanya e Kelsey resolvem brincar com o tabuleiro Ouija, uma brincadeira que invoca espíritos. 

Logo após essa brincadeira estranha, Ivy e Beth sofrem um acidente de carro, e Ivy acaba morrendo. Nesse momento em que morre, ela encontra Tristan que lhe dá um beijo da vida, fazendo Ivy reviver.

Enquanto se recupera no hospital, ela conhece João, um menino bonito que sofreu um acidente e não se lembra nada da sua vida antiga. De cara rola uma atração entre os dois e logo vai aparecendo sinais que mostram que ele possa ser Tristan. Ao se aproximar de João, ela se afasta de Will e eles terminam o namoro. Dá uma dó dele!

Beth e Will tentam alertar Ivy para que ela tomasse cuidado com o João, porque ele podia ser um criminoso, ou até mesmo Gregory de volta para assombra-lá.

Será que João pode ser mesmo Tristan? Ou é Gregory de volta? O quarto volume da série gira em torno desse suspense!

Eu gostei muito desse livro, tanto quanto o terceiro, e estou muito ansiosa para terminar de ler o quinto! Depois venho contar pra você qual será o destino de Ivy e Tristan!


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