Resenha: Doce Vampira

em 19 de jun. de 2013


Olá leitores !!!

Hoje tem resenha de "Doce Vampira" da Ju Lund.



Autor: Ju Lund
Editora: Ornitorrinco
Páginas: 210
Lançamento: 2013
Eduarda é uma jovem calada e discreta quando conhece a sensual Ester. A amizade das duas cresce com o tempo e um novo sentimento inesperado desperta. Agora Duda tem que enfrentar dois novos problemas: estar apaixonada por Ester e encarar a sua família, e, também, enfrentar a sociedade para poder continuar com sua Doce Vampira. Será que esse amor será forte o suficiente?

Tenho que começar essa resenha dizendo que o livro me surpreendeu muito.

O design, a capa e a diagramação do livro estão muito bem trabalhados e a narrativa é bem leve, o que não deixou a leitura cansativa. Sem contar que ela é bem simples e rápida.

A história me surpreendeu por vários motivos, um deles é que DV foi o primeiro romance que li, onde os protagonistas são um casal homossexual.

Na história, vivemos em um mundo onde vampiros existem e já são aceitos normalmente, mas é claro que existem ainda discriminação e preconceito.

E é nesse contexto que vive Eduarda, uma humana que foi transferida de escola contra a sua vontade, mas é em sua nova escola que ela conhece Ester, uma vampira, e logo se tornam melhores amigas.

Só que com o tempo a amizade vai se transformando em um sentimento mais profundo, e então elas começam a manter um relacionamento as escondidas. Mas um tempo depois, os pais de Eduarda descobrem e a proíbe de ter qualquer contato com Ester.

Depois dias de angústia e saudades, Eduarda finalmente consegue fugir com Ester, já que tinha alcançado a maioridade.

Mas nem tudo é um mar de flores ... 

Dúvidas, mistérios, desconfianças, intrigas, ciumes, confusão, saudade, arrependimento ...

A Ju conseguiu criar uma obra viciante onde nada se pode esperar e o tempo todo surge revelações bem inesperadas.

Eu adorei a história, ela é realmente inovadora e ao mesmo tempo original, e pede por uma continuação.

Esse livro faz parte do booktour realizado pelo blog WoW Books em parceria com a autora Ju Lund.

Gostaria de agradecer pela oportunidade e dizer que valeu muito á pena ter participado do BT.


Espero que vocês tenham gostado da resenha e que se interessam pelo livro !!
Beijos !!!

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Resenha: A Seleção

em 14 de jun. de 2013


Olá leitores !!

Mais uma resenha para vocês !! "A Seleção" da autora Kiera Cass.

Não sei se vocês lembram, mas na resenha de "Estilhaça-me" eu disse que até então ela tinha se tornado a minha distopia favorita. Pois é !!! Isso foi até eu ler A Seleção.

A Seleção


Autor: Kiera Cass
Editora: Seguinte
Páginas: 357
Lançamento: 2012
Para trinta e cinco garotas, a “Seleção” é a chance de uma vida. Num futuro em que os Estados Unidos deram lugar ao Estado Americano da China, e mais recentemente a Illéa, um país jovem com uma sociedade dividida em castas, a competição que reúne moças entre dezesseis e vinte anos de todas as partes para decidir quem se casará com o príncipe é a oportunidade de escapar de uma realidade imposta a elas ainda no berço. É a chance de ser alçada de um mundo de possibilidades reduzidas para um mundo de vestidos deslumbrantes e joias valiosas. De morar em um palácio, conquistar o coração do belo príncipe Maxon e um dia ser a rainha.
Para America Singer, no entanto, uma artista da casta Cinco, estar entre as Selecionadas é um pesadelo. Significa deixar para trás Aspen, o rapaz que realmente ama e que está uma casta abaixo dela. Significa abandonar sua família e seu lar para entrar em uma disputa ferrenha por uma coroa que ela não quer. E viver em um palácio sob a ameaça constante de ataques rebeldes.
Então America conhece pessoalmente o príncipe. Bondoso, educado, engraçado e muito, muito charmoso, Maxon não é nada do que se poderia esperar. Eles formam uma aliança, e, aos poucos, America começa a refletir sobre tudo o que tinha planejado para si mesma — e percebe que a vida com que sempre sonhou talvez não seja nada comparada ao futuro que ela nunca tinha ousado imaginar.

Paixão literária do ano: Príncipe Maxon (ignorem as minha divagações) s2s2s2s2

Sim, "A Seleção" é uma distopia, mas é muito diferente das que eu já tinha lido. É uma distopia focada mais no romance (menos opressão e mais amor, pff).


Bem, a história é sobre uma competição entre 35 garotas onde apenas uma conquistará o coração do príncipe, se tornando assim, princesa de Illéa.


Illéa é um novo país dividido em castas de 1 á 8 e America Singer é uma cinco, mas namora ás escondidas com um garoto seis.


Já tem bastante tempo que eu não me identificava tanto com uma protagonista, mas neste livro, eu simplesmente amei a Meri (gosto de chamá-la assim), porque ela é uma garota muito humilde, honesta, sonhadora e romântica.


Eu notei que nesse livro, existem algumas críticas sociais (na verdade várias), dentre elas o preconceito que existe sobre um casal de classes sociais diferentes.


É o que acontece com America, que há dois anos namora Aspen, um garoto de uma casta inferior á dela.


Só que ela acaba topando em se inscrever na Seleção, certa de que não seria sorteada, o que não acontece.

Então ela deixa a sua família e seu grande amor, em busca de refúgio para esquecer sua desilusão amorosa e ajudar sua família economicamente. 

E desde o início ela conquista o público com sua simpatia e humildade. E depois de conhecer o Príncipe Maxon (s2s2), os seus sentimentos ficam bastante confusos. (O Príncipe ou Aspen ?)

A autora soube criar uma narrativa bem gostosa, tornando o livro muito fácil para ler, sem contar que a capa está L-I-N-D-A !!!

É uma distopia muito original, porque não tem muita opressão, lutas, mortes e aquelas coisas típicas de uma distopia. São poucas as partes que a autora narra cenas de ação (bem poucas mesmo).


Então é isso, eu adorei a história e a maioria dos personagens, e espero que vocês tenham gostado da resenha tanto como eu gostei de escrevê-la !!
Beijos !!!

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Resenha: O Símbolo Perdido

em 11 de jun. de 2013


Olá leitores !!

Hoje a resenha é do livro " O Símbolo Perdido", do Dan Brown.

O Símbolo Perdido

Autor: Dan Brown
Editora: Sextante
Páginas: 443
Lançamento: 2009
Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus profundos conhecimentos de simbologia e sua brilhante habilidade para solucionar problemas. Em O símbolo perdido, o célebre professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo - a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo. Mal'akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo. Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana: o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian. Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico. O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está. Nas mãos de Dan Brown, Washington se revela tão fascinante quanto o Vaticano ou Paris. Em O Símbolo Perdido, ele desperta o interesse dos leitores por temas tão variados como ciência noética, teoria das supercordas e grandes obras de arte, os desafiando a abrir a mente para novos conhecimentos.
Tenho que começar essa resena dizendo que todos os livros do Dan Brown são maravilhosos (sem exceção), mas o Símbolo Perdido deixou muito a desejar ...

Eu não gostei do final do livro, foi realmente decepcionante !!! 

Diferente dos outros livros, a forma como o autor narra a história é muito cansativa e tem muitas divagações desnecessárias.

Mas se eu acabei de dizer que todos os livros do Dan são maravilhosos e depois digo que o livro é decepcionante, não estaria me contradizendo?

Não !!! O que eu quero dizer é que apesar de ser decepcionante, continua com aquela mesma estrutura presente nos outros livros, o mistério, aquele romance policial, simbologia e etc. Porém para quem já leu os outros livros dele, essa estrutura ficou um pouco cansativa (pelo menos comigo foi assim).

A história traz o professor e simbologista Robert Langdon que é chamado por um velho amigo, Peter Solomon, um importante maçom para dar uma palesta do Capitólio dos EUA, em Washington. Mas chegando lá, percebe que o convite era uma farça e que seu amigo corre grande perigo de vida. Então Robert se vê em uma corrida contra o tempo para decifrar vários enigmas e encontrar um tesouro capaz de oferecer poderes sobre-humanos para quem o achasse, escondido há muito tempo pela Maçonaria.

Empolgante? Sim.
Enigmas? Envolventes.
Polêmico? Nem um pouco.

Outra característica que diferencia as outras obras do autor é justamente o fato que ele tratou o tema central do livro, a Maçonaria, de uma forma bem imparcial, ou seja, sem causar tanta polêmica.

Eu gostei do livro, o problema é que estava cheia de expectativas e acabei exigindo da história um pouco mais ...

Enfim, nada disso desmente o fato do Dan Brown ser um mestre em criar histórias emocionantes.

E se algum de vocês não leram nada dele ainda, mas pretendem, NÃO comecem pelo O Símbolo Perdido, porque não é uma das melhores obras do autor.


Então é isso, espero que tenham gostado da resenha e que deixem seus comentários sobre o que vocês acharam da resenha ou do livro. 
Beijos !!!

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Resenha: As vantagens de ser invisível

em 9 de jun. de 2013


Olá Leitores !!!

Hoje trago para vocês a resenha do livro "As vantagens de ser invisível", do Stephen Chbosky.

As Vantagens de Ser Invisível

Autor: Stephen Chbosky
Editora: Rocco
Páginas: 223
Lançamento: 2007
Ao mesmo tempo engraçado e atordoante, o livro reúne as cartas de Charlie, um adolescente de quem pouco se sabe - a não ser pelo que ele conta ao amigo nessas correspondências -, que vive entre a apatia e o entusiasmo, tateando territórios inexplorados, encurralado entre o desejo de viver a própria vida e ao mesmo tempo fugir dela.As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir "infinito" ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Stephen Chbosky capta com emoção esse vaivém dos sentidos e dos sentimentos e constrói uma narrativa vigorosa costurada pelas cartas de Charlie endereçadas a um amigo que não se sabe se real ou imaginário.Íntimas, hilariantes, às vezes devastadoras, as cartas mostram um jovem em confronto com a sua própria história presente e futura, ora como um personagem invisível à espreita por trás das cortinas, ora como o protagonista que tem que assumir seu papel no palco da vida. Um jovem que não se sabe quem é ou onde mora. Mas que poderia ser qualquer um, em qualquer lugar do mundo.

A história é narrada em primeira pessoa pelo Charlie em formas de cartas, mas não se sabe para quem ele está escrevendo, já que ele prefere manter o anonimato sobre si mesmo.

A nossa visão dos fatos é limitada, porque Charlie apenas escreve algumas partes do seu cotidiano para esse tal amigo anônimo.

E conseguimos perceber que Charlie é um garoto muito solitário e muito observador, as vezes ele se mostra ser um pouco ingênuo também.

No incio do livro, ele nos mostra como é a sua vida, sua rotina e lembranças de quando era menor, o que deixa o comecinho do livro um pouco monótono.

Mas é conhecendo Sam e Patrick, que ele consegue deixar de lado a sua vida monótona e começar a aproveitar todas as experiências da adolescência.

E são essas experiencias que deixam com que a relação entre o Charlie e nós leitores fique cada vez mais íntima.

Eu gostei bastante do livro, a forma como o autor escreve é muito boa e não deixa de forma alguma a leitura cansativa.

Eu não vi o filme, mas a maioria das pessoas dizem que embora alguns aspectos sejam diferentes e que algumas partes do livro foram omitidas no filme, o filme é bastante legal.

Então é isso, espero que tenham gostado da resenha !!
Beijos !!!

E vocês, já leram ou assistiram ao filme ??? O que vocês acharam?


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Resenha: O Violinista

em 1 de jun. de 2013


Olá leitores !!!

Então, eu estou meio atrasada com as resenhas, mas aos poucos vou colocando tudo em dia, ok ?!

E hoje a resenha é do livro "O Violinista" do autor Luís Delgado, parceiro aqui do blog.

O Violinista

Autor: Luís Delgado
Editora: Agbook
Páginas: 103
Lançamento: 2013
Os séculos precedentes testemunharam o nascimento de uma ciência divina, como, também, o trabalho de tantos mestres em manter tal conhecimento longe de olhos imprudentes. Porém, recentemente, muitos selos começaram a ser quebrados. A escola anciã começou a ensinar abertamente outra vez, e de maneira intensa. O Violinista torna-se, assim, uma proposta de encontro entre o clássico e o moderno, uma resposta àqueles que julgaram os antigos por primitivos, e, acima de tudo, a afirmação do poder natural do homem, verdadeiro titã adormecido. Algo de fábula, poemas em prosa e símbolos da velha Arte tornam a obra, verdadeiramente, um romance alquímico. Uma jornada arquetípica pelo Corpo de Luz em uma narrativa aos domínios da alma, encantando o leitor através da saga de Hélio, em sua busca para livrar a vila de Áurea de uma terrível ameaça.

Bom gente, "O Violinista" é uma mistura de estilos literários. Nele eu consegui perceber de tudo um pouco, é um romance poético, filosófico, alquímico ... 

Enfim, teve vários pontos que me chamaram atenção. Um deles foi a capa, porque ela pessoalmente é maravilhosa. Outro ponto foi a narrativa do livro e como o Luís escreve bem, sem contar que eu não achei nenhum erro ortográfico e a diagramação estava perfeita.

A história é sobre Hélio, um garoto que mora na vila Áurea. E essa vila esconde um violino mágico, porém existe uma profecia que diz um dia o dono desse violino iria vir em busca dele e nada poderia impedi-lo.

E para proteger esse violino eles decidiram construir duas torres onde duas castas as protegeriam , uma que contia o violino e outra o arco. E é de um romance entre um casal, um jovem da torre do arco e uma jovem guardiã do violino, que nasce Hélio. 

E é aí que começa a saga de Hélio para livrar a vila de uma grande ameaça.

Entendam que o livro é muito pequeno, e por isso falar sobre ele sem soltar spoilers é muito dificil, por isso eu paro por aqui. rsrs

A única coisa que eu não gostei foi justamente o fato do livro ser muito pequeno, acho que ele merecia um pouquinho a mais de páginas, até mesmo pelo fato do final ter sido bem confuso, porque os acontecimentos foram narrados rápido demais.

Mas tirando isso, eu gostei muito da história. Ela é muito criativa e a leitura é bem rápida.


Espero que tenham gostado da resenha !! 
Beijos

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